Abria as janelas, varria os cantinhos das brancas paredes, dobrava os lençóis quase corretamente, observava a rua por dois segundos. Sentia preguiça quando deparava-se com a pilha de roupas a organizar; preferia cozinhar. Lavava o arroz lentamente, sem perder a sensação estranha e boa que os grãos úmidos, juntos, proporcionavam.